sexta-feira, 28 de setembro de 2012




José Carlos
  
Não sei quem escreveu. Só sei que ,seja quem for, é GENIAL, inclusive com os trocadilhos..CONFIRA!!! Além de melhorar o humor,você pode realimentar sua IRA CÍVICA. Hoje, refletindo sobre o efeito do nada, sobre o porra nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo que foi:

a) governado por um alcoólatra que instituiu uma lei seca;

b) um semi-analfabeto que assinou uma reforma ortográfica;
 
c) Um semi-analfabeto que tem um filho formado em porra nenhuma, mas que é o gênio das finanças;
d) Um semi-analfabeto que recebeu o título de “doutor honoris causa” de 5 Universidades brasileiras;
e) Um semi-analfabeto que cobra US$ 20.000,00 por palestra (sobre qualquer assunto, a escolher) no exterior;

d) que teve a cara de pau de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA a Barack Obama, que é formado em Harvard.

2) Considerando o acima exposto e depois de muito refletir, EU TINHA QUE MUDAR DE LADO.

-Resolvi ficar ao lado de Lula. Que me desculpem os meus amigos e, por favor, não me critiquem, nem mandem e-mails indignados. Antes, reflitam melhor sobre a situação atual. Tenho certeza que também ficarão ao lado do Lula ...

-Afinal, se eu ficar atrás... ele me caga e se eu ficar na frente... ele me fode.
Portanto, a melhor opção é ficar ao lado dele.

ENQUANTO ISSO, ESPERO E SONHO QUE TUDO VOLTE AO NORMAL.

3) Será o dia em que:

ARRUDA será uma simples plantinha pra espantar mal olhado;

GENUÍNO será algo verdadeiro;

GENRO apenas o marido da filha;

SEVERINO apenas o porteiro do prédio;

FREUD voltará a ser só o criador da Psicanálise;

LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;

GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;
 
CACHOEIRA será apenas um lindo acidente geográfico criado pela natureza;
 
CABRAL será apenas um longínquo e antigo navegador português que descobriu o Brasil;
 
MARCONI será apenas um genial cientista que inventou o telefone;
DEMÓSTENES será apenas um filósofo e brilhante orador grego;
Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvio Pereira, Berzoini, Gedimar, Renan, etc, serão simples... presidiários.

E LULA APENAS UM FRUTO DO MAR!

4) Finalmente, quando olho meu título de eleitor velhinho, coitado, sempre usado desde 1970 e vejo o Lula aliado ao
Collor e Maluf, e pasmem, na defesa da vida ilibada dos Sarneys, concluo que agora entendo o verdadeiro significado do nome 'ZONA ELEITORAL' escrito nele!"

sexta-feira, 21 de setembro de 2012



É uma vergonha! Cadê a Receita Federal, o Poder Judiciário Federal, o Ministério Público da União, a Polícia Federal....


16 de julho de 2012
Por Geraldo Almendra (*)
Pode um cidadão eleito presidente e pertencente à classe média baixa, se tornar, em dois mandatos presidenciais, em um bilionário apenas com seus rendimentos e benefícios do cargo?
A resposta é sim. O ex-presidente Lula é um suposto e exemplar caso desse milagre financeiro, tendo-se como base as denúncias recorrentes já feitas pela mídia.
Conforme amplamente noticiado em algumas ocasiões uma conceituada revista - a Forbes – trouxe à tona esse tema, reputando a Lula a posse de uma fortuna pessoal estimada em mais de R$ 2 bilhões de dólares, devendo-se ressaltar que a primeira denúncia ocorreu ao que tudo indica em 2006, o que nos leva a concluir que a “inteligência financeira do ex-presidente” já deve ter mais que dobrado esse valor, na falta de uma contestação formal e legal do ex-presidente contra a revista.
Estamos diante de um suposto caso em que o silêncio pode ser a melhor defesa para não mexer na panela apodrecida dos podres Poderes da República, evitando as consequências legais pertinentes e o inevitável desgaste perante a opinião pública.
Nesta semana a divulgação pelo Wikileaks de suspeitas - também já feitas anteriormente - de subornos envolvendo o ex-presidente nas relações de compras feitas pelo desgoverno brasileiro em relação a processos de licitações passados, ou em andamento, nos conduz, novamente, e necessariamente, a uma pergunta não respondida: como se explica o vertiginoso crescimento do patrimônio pessoal e familiar da família Lula?
O que devem estar pensando os milhares de contribuintes que têm suas declarações de renda rejeitadas e são legalmente, todos os anos, obrigados a dar as devidas satisfações à Receita Federal sobre crescimentos patrimoniais tecnicamente inexplicáveis, mas de valor expressivamente menor do que o associado ao patrimônio pessoal e familiar do ex-presidente?
A resposta é simples e direta: tudo isso nos parece ser uma grande e redundante sacanagem com todos aqueles que trabalham fora do setor público - durante mais de cinco meses por ano - para ajudar a sustentar aquilo que a sociedade já está se acostumando a chamar de covil de bandidos.
A pergunta que fica no ar é sobre que atitudes deveriam e devem tomar o Ministério Público, a Receita Federal, O Tribunal de Contas e a Polícia Federal diante de supostas e escandalosas evidências de enriquecimento ilícito de alguém que ficou durante dois mandatos consecutivos no cargo de Presidente da República?
Na falta de atitudes investigativas ou consequências legais, como sempre, a mensagem que o poder público passa para a sociedade é de uma grotesca e sistemática impunidade protetora de todos, ou quase todos, que pactuam com a transformação do país em um Paraíso de Patifes.
No Brasil, cada vez mais, a corrupção compensa e as eventuais punições já viraram brincadeira que nossa sociedade, no cerne dos seus núcleos de poder públicos e privados aprendeu: a impunidade a leva a se nivelar por baixo aceitando que roubar o contribuinte já se tornou um ato politicamente correto para que a o projeto de poder do PT – um Regime Civil Fascista fundamentado no suborno e em um assistencialismo comprador de votos – siga inexoravelmente avante.
A omissão do Poder Público diante da absurda degeneração moral das relações públicas e privadas somente nos deixa uma alternativa de qualificação: estamos diante do Poder Público mais safado e sem vergonha de nossa história.
A propósito quem roubou o crucifixo do gabinete presidencial no final do desgoverno Lula?

(*) Economista e Professor de Matemática, Petrópolis

quinta-feira, 20 de setembro de 2012


França proíbe manifestações pró-Islã

Protestos contra charges do profeta Maomé e o filme anti-Islã prosseguem no mundo árabe
Revista francesa Charlie Hebdo publicou charges que ridicularizam o profeta Maomé / THOMAS COEX / AFPRevista francesa Charlie Hebdo publicou charges que ridicularizam o profeta MaoméTHOMAS COEX / França, país com a maior população muçulmana na Europa, proibiu uma manifestação prevista para sábado com o lema "Não mexa com meu Profeta", após a publicação de charges que a tornaram alvo, assim como os Estados Unidos, de protestos em vários países islâmicos.

Enquanto isso, os protestos contra estas charges e o filme anti-Islã de produção americana prosseguiram pelo mundo árabe.

Em Teerã, cerca de 200 estudantes protestaram nesta quinta-feira em frente à embaixada francesa e centenas de afegãos saíram às ruas de Cabul, nos dois casos de maneira pacífica, para denunciar o que consideram afrontas a Maomé.

No Paquistão, ao menos 50 pessoas ficaram feridas em Islamabad durante uma manifestação com milhares de pessoas, muitas armadas com paus, e que tentavam entrar no enclave diplomático onde se encontram, entre outras, as embaixadas dos Estados Unidos, França e Reino Unido.

Outro protesto reuniu 4.000 pessoas em Lahore (leste), mas não foram registrados incidentes.

Na Nigéria, milhares de muçulmanos queimaram em Zaria (norte) bandeiras americanas e israelenses e exigiram o julgamento dos produtores do filme.

No Egito, a Irmandade Muçulmana, movimento do presidente Mohamed Mursi, condenou categoricamente a publicação das caricaturas e pediu medidas ao governo francês.

Vários países reforçaram suas medidas de segurança antes da grande oração semanal muçulmana das sextas-feiras, que poderiam ser a ocasião de um aumento da mobilização contra países ocidentais.

O governo paquistanês decretou feriado na sexta-feira em honra a Maomé, expressando sua solidariedade com os muçulmanos que se sentiram ofendidos com o filme.

Já as autoridades tunisianas proibiram qualquer manifestação contra as charges de Maomé, alegando dispor de informações sobre preparativos de atos de violência.

Tensão na França

A publicação na quarta-feira de caricaturas de Maomé na revista satírica Charlie Hebdo provocou temores de um aumento da agitação que se espalhou da África do Norte até a Indonésia, após a difusão na semana passada de trechos do filme "A inocência dos muçulmanos", produzido nos Estados Unidos.

Desde o início dos protestos, mais de 30 pessoas morreram em ataques e manifestações violentas.

Em função disso, na França, as autoridades proibiram uma manifestação convocada para o sábado em frente à Grande Mesquita de Paris.

O governo socialista francês quer evitar que os protestos se multipliquem em seu território, onde vivem de quatro a seis milhões de muçulmanos.

O primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault, já havia anunciado na quarta-feira que as manifestações contra o filme estavam proibidas. "Não há nenhuma razão para permitir que chegue a nosso país conflitos que não dizem respeito à França", declarou.

O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, criticou firmemente o filme anti-islã. A liberdade de expressão é um direito inalienável, mas quando usado "para provocar ou humilhar os valores e crenças de outras pessoas, não pode ser protegido da mesma forma", declarou à imprensa em Nova York.

A OCI (Organização da Conferência Islâmica) convocou uma ação mundial contra a incitação ao ódio.

O secretário geral da OCI, Ekmeleddin Ihsanoglu, pediu aos dirigentes políticos e religiosos a "formar uma frente comum contra os fanáticos e os extremistas envolvidos na desestabilização da paz e da segurança mundial, atiçando a incitação ao ódio religioso".

Várias convocações para manifestações no sábado em Paris e em outras grandes cidades francesas circulam nas redes sociais.

No sábado passado, entre 200 e 250 pessoas, 100 delas foram presas, participaram de um protesto não autorizado perto da embaixada americana em Paris para protestar contra o filme.

A França teme que a questão das caricaturas de Maomé aumente as tensões entre as comunidades.

No mesmo dia da publicação, uma loja de comida kosher, que atende os preceitos da religião judaica, foi atacada em Sarcelles, deixando uma pessoa ferida em um popular bairro do subúrbio parisiense, onde vive uma grande comunidade judaica.

Em Marselha (sul), Omar Djellil, chefe da associação Porte d'Aix, disse que "os muçulmanos não precisam de nenhuma permissão para defender seus direitos".

O reitor da mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, anunciou "a leitura de uma mensagem" de calma durante as orações da sexta.

O renomado intelectual muçulmano Tariq Ramadan desaconselhou manifestações. "Embora nossos corações estejam feridos, a nossa inteligência tem que ter a dignidade de não responder e olhar para o outro lado", disse ele.