https://notasart.wordpress.com/2012/07/11/a-verdade-sobre-os-caes-fabricados/
''A verdade sobre os cães fabricados''
Quando o homem aprender a respeitar o menor ser da Criação,seja animal ou Vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a Amar seu Semelhante (Albert Schweitzer-Nobel-1952)
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
domingo, 2 de agosto de 2015
Realidade de muitas crianças africanas.
O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto.
O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.
As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.
Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros.
É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita.
Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional.
As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões.
São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente:
• Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno.
• Diminuição da oferta de alimentos no continente.
• Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura.
• Diminuição das pastagens e terras férteis no continente.
• Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.
Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.
O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.
As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.
Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros.
É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita.
Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional.
As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões.
São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente:
• Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno.
• Diminuição da oferta de alimentos no continente.
• Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura.
• Diminuição das pastagens e terras férteis no continente.
• Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.
Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Sossego em Jacarepaguá? Moradores desmentem propaganda imobiliáriaLuis Philipe Souza
Anúncios imobiliários dizem que viver na região de Jacarepaguá e adjacências é ter contato com a natureza e reencontrar o sossego. Este é o principal "produto" que construtoras e corretoras vendem para fomentar a habitação em massa de alguns bairros da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, moradores antigos da região disseram ao SRZD que a realidade vendida passa longe do que realmente se vê.
Trânsito insuportável, crescimento sem planejamento, desmatamento e desrespeito ao patrimônio histórico estão no topo da ata de reclamações do movimento "S.O.S. Freguesia e Jacarepaguá".
Moradora do bairro da Freguesia há 32 anos, a ecomilitante Marília Castro diz que o problema é generalizado. Segundo ela, a situação se agravou quando em 2004 foi aprovada uma mudança que aumentou o gabarito de construções da região.
"Antigamente aqui tinha muitos sítios grandes, onde tinha somente uma casa e viviam poucas pessoas. Agora são prédios atrás de prédios, onde no mesmo espaço vivem milhares. Eles (imobiliárias) vendem os prédios falando do contato com a natureza, mas na verdade eles estão é desmatando uma boa parte da mata", afirmou, acrescentando que hoje em dia não recomendaria o bairro como um bom lugar para se viver.
Outra moradora que também faz parte do movimento é Gisela Santana. Urbanista, ela atentou para o fato de a maioria das 16 mil unidades prediais construídas desde 2004 não apresentarem redes de esgoto.
"Jacarepaguá é uma das áreas mais desprovidas de esgoto. Não tenho números, mas grande parte desses novos prédios ligam o esgoto na galeria pluvial. Isso não é (rede de) esgoto", argumentou.
Associação apresenta denúncias ao MP
A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (AMAF) está à frente de denúncias ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal para tentar brecar a rápida transformação que a região apresenta. No entanto, o presidente da Associação disse ao SRZD que diversas tentativas de negociação com autoridades já foram feitas, mas que agora eles tentarão ser ouvidos diretamente pelo prefeito Eduardo Paes.
"Tentamos nos reunir com a Secretaria de Urbanismo e não arrumamos nada, fomos no subprefeito e também não resolvemos nada. Agora a gente já partiu para uma mobilização mais direta pra ver se a coisa funciona. A Freguesia está virando um caos e queremos que isso pare. Sei que não se consegue reverter a situação, mas queremos que pelo menos recupere um pouco", afirmou.
No próximo dia 23, uma manifestação no Largo da Freguesia coletará assinaturas para o abaixo-assinado para ser entregue ao prefeito da cidade.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)